Muita gente vai achar que esse post está no mínimo uma semana atrasado, mas se levarmos em consideração de que a segunda parte da trilogia Jogos Vorazes estreou mundialmente ontem, dia 22, então o delay não está tão grande assim!
Pela
primeira vez (pelo menos do que eu me lembre) nós, brasileiros com muito
orgulho e com muito amor, vimos um filme blockbuster
em primeira mão. E posso falar? SAMBAMOS! Por que o filme é bom demais!
Eu
como uma fã doente de Jogos Vorazes, posso dizer com todas as letras
que o filme não deixa a desejar em nada. Em Chamas é o meu livro favorito da
saga, então confesso que estava meio relutante em ver o que eles haviam feito
na adaptação (apesar do primeiro filme ter sido bem fiel). Minha relutância
acabou já nos primeiros minutos de filme em que eu já me debulhava em
lágrimas. Eu, literalmente, passei mal.
ATENÇÃO:
SE VOCÊ NÃO LEU O LIVRO, CRIE VERGONHA NESSA CARA E VÁ LER AGORA. A PARTE ABAIXO
CONTÉM SPOILERS.
Obviamente
eu comecei a chorar assim que Katniss chega no distrito 11, moradia da nossa
querida Rue (RIP). É aqui que eu do a deixa para falar da maravilhosa,
estupenda, incrível, mind blowing
atuação de Jennifer Lawrence. Tudo que eu queria era tirar um Oscar do bolso e jogar na tela do IMAX por que ela merece. Por
falta de recursos, não tinha uma estatueta comigo no momento então tive que me
concentrar em parar de chorar, não só nessa cena, mas desse momento até o
final.
Uma salva de palmas também para: Jena Malone, que mora no meu coração desde Orgulho e Preconceito, e sua incrível Johanna. Sam Claflin e seu charme inglês que me fizeram amar Finnick Odair, que não estava nos meus personagens favoritos. E, quem não poderia faltar, Josh Hutcherson que me fez soltar suspiros meios descontroláveis durante o filme inteiro. Principalmente na cena em que Peeta e Katniss se vêem pela última vez na arena. Quem leu o livro sabe que na próxima vez que eles se verem ao vivo e a cores, Peeta já estará telessequestrado. Me passa o lencinho, Rosana.
E quando você pensa que acabou, que seu sofrimento finalmente chegou ao fim, vem a surpresinha do diretor Francis Lawrence: o tordo se abrindo, o símbolo da revolução.
Pois
é, de tão bom que é eu não consigo calar a boca até agora sobre esse filme. Não
é a toa, afinal, Em Chamas conseguiu ser uma das melhores adaptações literárias
para o cinema que eu já vi.
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O que acharam do post, borralhos? Me contem tudo, mas sem brigar, viu?