Olá, borralhos! Pensei muito em como resumir o filme que é a dica de cinema dessa semana e só consegui achar uma palavra: magnífico! Ás vezes é bom assistir aquele longa água com açúcar que serve só para fazer você matar o tempo, mas nada melhor do que assistir algo sensacional, que te faz suspirar toda vez que lembra. É assim que eu fico quando eu olho para o meu lindo DVD de A Invenção de Hugo Cabret.
O
filme é baseado no livro homônimo de Brian Selznick, que por sinal já está na há
algum tempo na minha wishlist literária, e foi lançado em 2011 nos
cinemas. Lembro que a primeira coisa que
eu pensei ao ver o trailer foi: “eu preciso ver esse filme hoje!”.
O
ano é 1930 e Hugo Cabret é um garoto que vive sozinho e escondido na estação central de
trem de Paris. É ele quem cuida dos grandes relógios do lugar ainda
que ninguém perceba. Sua única companhia é um autômato, um robô quebrado
deixado pelo pai, que ele tenta consertar furtando peças de uma loja de
brinquedos da estação. Em determinado momento ele conhece Isabelle, afilhada do dono da loja.
Não
sei quantas vezes eu chorei assistindo, sem brincadeira. Os doze minutos inciais, que é o tempo da sequência que antecede à apresentação do título do filme, já são de te fazer secar os olhos. O longa é de uma beleza
inexplicável que faz você se emocionar com cada detalhe. Desde Hugo até o casal que ele observa todos os dias conversarem na estação. E como a única coisa
que eu tinha visto antes de ir ao cinema era o trailer, eu não fazia ideia do
verdadeiro objetivo do livro/filme: uma belíssima e delicada homenagem à
história do cinema e a um dos precursores dele.
Não
vou falar qual é a homenagem por que estragaria toda a magia ao assistir. Só posso
dizer que cada minuto utilizado com esse filme será recompensado e os amantes de cinema vão querer aplaudir em pé. Me emocionei quando descobri que Hugo é só um coadjuvante utilizado para mostrar a história do "pai dos efeitos especiais" (já dei a dica!). Eu ainda estava na faculdade naquele tempo, estudando exatamente a época cinematográfica que é apresentada no filme, ou seja, acrescente mais uma lágrima no meu olho
Não bastasse essa história belíssima, ainda vemos uma direção impecável que rendeu a Martin Scorsese (amo!) um Oscar (no todo o filme foi indicado a ONZE Oscars) e uma fotografia de te deixar com os olhos esbugalhados. A primeira imagem do filme, por exemplo, é a vista de cima de Paris dos anos 30 a noite de cima. Vemos a estação de trem e a Torre Eiffel ao fundo. Dá vontade de pegar o primeiro avião para Paris assim que o filme termina.
Não bastasse essa história belíssima, ainda vemos uma direção impecável que rendeu a Martin Scorsese (amo!) um Oscar (no todo o filme foi indicado a ONZE Oscars) e uma fotografia de te deixar com os olhos esbugalhados. A primeira imagem do filme, por exemplo, é a vista de cima de Paris dos anos 30 a noite de cima. Vemos a estação de trem e a Torre Eiffel ao fundo. Dá vontade de pegar o primeiro avião para Paris assim que o filme termina.
Vi
muitas pessoas dizendo isso, mas eu discordo totalmente que esse seja um filme
só para crianças. Também vi pessoas reclamando que não tem muita aventura. Realmente não sei se colocaria o filme na categoria "aventura" como foi feito, mas mesmo assim
digo: Hugo é daqueles filmes que você precisa mais sentir do que ver.
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O que acharam do post, borralhos? Me contem tudo, mas sem brigar, viu?